Colombia’s Defense Minister Diego Molano stands during a start of a special operative as a measure to increase security and combat criminal groups at the border between Colombia and Venezuela, at a militar base in Arauca, Colombia February 12, 2022. Picture taken February 12, 2022. REUTERS/Nathalia AngaritaPara esta terça-feira, 19 de abril, os partidos da oposição que apresentaram uma moção de censura contra o ministro da Defesa, Diego Molano, exigem que a presidente da Câmara dos Deputados, Jennifer Arias, dê luz verde ao que poderia ser um dos momentos decisivos da política na Colômbia.Um total de 30 representantes pedem a Arias que marque esta data como o início do que seria mais um pulso entre o governo e a oposição, desta vez por causa dos resultados polêmicos de uma operação militar que ocorreu em Puerto Leguizamo em 24 de março.O pedido tem sua chance dado que os legisladores voltem ao trabalho desde segunda-feira, então eles consideram apropriado enfrentar a moção antes que o cenário eleitoral vire o jogo novamente a partir de maio.Para Katherine Miranda, uma das representantes mais exigentes neste processo de controle político, “A grave situação que se viu em Putumayo torna absolutamente necessário que o presidente da Câmara dos Deputados defina a data do debate sobre a moção de censura assim que possível. Pessoalmente espero que terça-feira seja definida pois é o dia em que temos nossa sessão plenária”, disse.Estas balas fueron presentadas como resultado de la operación conjunta que dejó 11 presuntos integrantes de la Segunda Marquetalia fueron dados de baja en inmediaciones del caserío Alto Remanso en zona rural de Puerto Leguízamo, Putumayo. (Colprensa-Externos).Deve-se notar que Arias deve resolver nas próximas horas o pedido desta moção de censura, seguindo as disposições da quinta lei para este tipo de procedimento.Para o representante Jorge Gómez: “A sociedade colombiana não pode deixar de passar esses eventos graves. Nesta primeira semana de Páscoa deve ser realizada a sessão do debate sobre a moção de censura e depois dois, três dias depois a sessão deve ser convocada para votar a censura do ministro, o que eu acho que está acontecendo”, disse.Deve-se notar que Diego Molano indicou que enfrentará esse controle político como parte de suas funções como funcionário público, razão pela qual: “Como Ministro da Defesa, sempre participaremos das sessões de controle político como deveríamos em nosso papel, com a certeza de que temos na Colômbia militares forças e uma força policial cujo principal objetivo é combater os inimigos do país para garantir vida e tranquilidade em qualquer canto do território”, disse o ministro no balanço das operações militares de 13 de abril.O funcionário manteve a linha de argumentação sobre a controversa operação realizada pelo Exército Nacional, insistindo que era uma ação legítima contra um grupo armado fora da lei e que, além disso, gera violência contra a população do sul da Colômbia.O chefe de portfólio garantiu que a operação foi planejada há cinco meses antes de dar luz verde ao seu desenvolvimento.Molano explicou que a inteligência da Marinha tinha informações sobre a presença de grupos ilegais no território, que realizavam atividades relacionadas ao tráfico de drogas. Ele também observou que o objetivo da operação era dar efeito a um mandado de prisão e no processo “todos os protocolos de Direito Internacional Humanitário foram cumpridos”.As reivindicações do ministro foram apoiadas pelo comandante das Forças Militares, general Luis Fernando Navarro, que alegou que a operação estava tentando afetar uma rede ilegal que vinha cometendo crimes na região. CONTINUE LENDO:Duas pessoas são processadas por abuso de animais em Risaralda e Bogotá – InfobaeReservas das Forças Militares e da Polícia anunciam apoio a Federico Gutiérrez – Infobae
El presidente colombiano aseguró que no se conocen las imágenes de la intervención de Milei…
Conocé qué números salieron hoy a la cabeza y todo lo que necesitás saber. A…
Conocé qué números salieron hoy a la cabeza y todo lo que necesitás saber. A…
“Perdón, tengo TDAH (trastorno por déficit de atención e hiperactividad)”, se disculpó Franco Colapinto con…
ROSARIO.– Durante cinco horas, el juez federal de Rosario Marcelo Bailaque tuvo que escuchar las…
Declaró este jueves mal concedido un recurso extraordinario en una causa en la que la…